Por Leticia Navarro, jornalista da G&M News.
Que vantagens a participação em diversos eventos da indústria de jogos traz para você?
Acho que os eventos do nosso segmento têm um poder muito grande, não só de conectar pessoas, mas também de trazer aprendizagem, experiências, compartilhar ideias e cases de sucessos. Depois de tanto tempo na indústria, também tem muitos amigos que a gente revê e encontra nesses eventos. E além das conexões, passar e receber conhecimento faz toda a diferença no mercado.
Qual é o DNA da empresa?
A Control F5 possui uma complementaridade de serviços que agrega muito aos clientes. Temos a capacidade de falar a língua do mercado brasileiro. Nós não somos uma empresa de serviços no mercado de jogo; somos uma empresa do mercado de jogo que está vendendo serviços. E isso faz total diferença para os clientes, pois não encaram a gente como alguém de fora, como alguém que vem aqui vender serviço. Somos encarados como alguém do nicho, do meio de jogo. E com isso nos sentimos muito confortáveis, muito satisfeitos de ver que a marca, que a empresa alcançou esse ponto no mercado de jogos.
Qual foi o caminho percorrido para chegar a esse ponto?
Nós da Control F5 não planejamos chegar no ponto que chegamos hoje. Muitas das coisas que aconteceram foram consequências de um trabalho bem-feito. Mas depois a gente começou a juntar as peças dos acontecimentos e tudo que estávamos fazendo fazia sentido. Nascemos fazendo marketing, tecnologia, oferecendo essa conexão com o serviço, mas desde sempre entregamos algumas coisas que os nossos concorrentes não tinham, que é a especialidade no mercado de jogos. Além de ser essa empresa que ajuda de várias maneiras, é um hub de serviços, tem um conhecimento do outro lado da mesa, das dores do nosso cliente.
Por que a marca é tão reconhecida no Brasil e em toda a América Latina?
Entendemos realmente as dificuldades de estruturar uma operação no mercado brasileiro, de estar corretamente ligado a legalização, a regulamentação, a diferenciais de produto. Nós analisamos a plataforma da operadora, sabemos como é a experiência do usuário, como é que está a questão de jogo, de cadastro, velocidade de depósito e de saque, porque compreendemos que isso é um diferencial. Nós podemos detectar o que o nosso cliente, a operadora de jogos, precisa para estar competitivo no mercado. E acho que o que nos diferencia é isso. Quando um cliente chega e diz: “Estou com dificuldades e não entendo como é que eu vou fazer um bônus”, nós falamos: “Vamos fazer um bônus, os termos e condições, rollover de tanto, para aposta esportiva, para cassino”. E isso demonstra uma experiência que nenhuma outra agência vai ter. É um hub de serviços, a complementaridade dos serviços. Precisamos resolver o atendimento ao cliente, e a Control F5 está lá. O cliente diz, preciso de uma consultoria, a Control F5 está lá. Então a gente acaba englobando, por ser um grande solucionador de dores da operadora no mercado brasileiro.
Como você vê o presente do mercado brasileiro de jogos?
Hoje, no mercado temos menos de 30% dos possíveis brasileiros jogando, falando de população brasileira acima de 18 anos com acesso à Internet. O mercado está crescendo, o jogador está aprendendo a apostar, e entendemos que também o mercado está aprendendo a operar. Se já temos o conhecimento, se já temos clientes, desde que começamos no mercado, por que não compartilhar essa especialidade com os nossos clientes? Isso que faz a diferença.