A Copa do Mundo de Futebol está cada vez mais próxima e a empolgação dos apostadores e torcedores está aumentando. Enquanto muitos deles já têm os bilhetes para ir ver seus respectivos times no país asiático, outros estudam dados e estatísticas para buscar se divertir e vencer com o evento esportivo máximo do ano.
A todos eles, e de mãos dadas com a DataFactory -uma empresa de referência com mais de 20 anos de experiência na criação de conteúdo e posicionamento SEO para sites de apostas desportivas-, a G&M News traz um especial análise dos times sul-americanos na disputa pelo cobiçado troféu.
A TRADIÇÃO E O FUTEBOL DO BRASIL
Bom jogo, excelência e talento podem fazer parte dos sinônimos do Brasil (nº 1 no ranking da FIFA), pentacampeão mundial. No Catar, o Verdeamarelha de Tite vai se vingar depois de ter sido eliminado no Brasil 2014 (7-1 nas semifinais contra a Alemanha) e na Rússia 2018 (2-1 nas quartas de final contra a Bélgica). Hoje, a bandeira da terra de Pelé se chama Neymar Jr. (PSG da França), que disputará sua terceira Copa do Mundo aos 30 anos e que, em dez partidas disputadas em esses torneios, converteu um total de seis gols.
Na defesa, o companheiro de equipe e capitão de Ney no Paris, Marquinhos, deve ser levado em conta. Aos 28 anos, é um emblema do time parisiense, onde conquistou mais de 20 títulos. Com o Brasil, logrou a medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio 2016 e na Copa América 2019. Perto dele, sob as três traves, brilha Alisson, goleiro titular do Liverpool na Inglaterra -equipa com quem obtivo a Premier League na temporada 2019/2020 e o Mundial de Clubes daquele ano, curiosamente também no Catar. No meio-campo, o responsável pela distribuição da bola será Casemiro, recentemente contratado pelo Manchester United após sua passagem de sucesso pelo Real Madrid -onde conseguiu 18 títulos-. Esses três jogadores já faziam parte da Seleção Brasileira na Rússia 2018.
Ao contrário, o Catar será o primeiro mundial de Vinícius Junior. A pérola do Flamengo e atual jogador do Real Madrid, aos 22 anos, é um dos futebolistas mais promissores da atualidade. Até agora neste ano, o também nacionalizado espanhol soma sete gols e quatro assistências em um total de 11 jogos disputados com os Merengues, o que mostra sua versatilidade, velocidade e habilidade como atacante da esquerda.
Não há dúvidas sobre o futebol histórico do Brasil, que deslumbrou gerações de espectadores e o levou a ser o time mais vencedor até agora. No entanto, esta equipe levantou sua última Copa há 20 anos, então o Catar se apresenta como a grande oportunidade de quebrar essa sequência de derrotas.
ARGENTINA E A CONFIANÇA DA EQUIPE
A Albiceleste (3ª no ranking da FIFA) tem uma grande trajetória na Copa do Mundo, como mostramos no artigo sobre os números históricos das seleções sul-americanas. Com 43 jogos vencidos e um total de 17 participações em 21 -foi consagrado em 1978 e 1986, além de conquistar três sub-campeonatos-, o último Campeão da América se destaca como um dos grandes candidatos a chegar ao topo.
“A Copa do Mundo no Catar será certamente a última da minha carreira”, sentenciou Lionel Messi (35 anos), emblema da equipe comandada por Lionel Scaloni. O atual atacante do PSG jogou 19 partidas da Copa do Mundo com 6 gols em quatro torneios.
O número 10 certamente também estará acompanhado por outros jogadores veteranos, como Ángel Di María (34), Franco Armani (35), Nicolás Otamendi (34) e Alejandro ‘Papu’ Gómez (34). Di María, meio-campista da Juventus, tem três aparições em Copas do Mundo e será um jogador-chave. Na defesa, o sustentáculo será Otamendi (ex-Vélez Sarsfield e atual Benfica de Portugal), enquanto na frente destaca-se Lautaro Martínez, que aos 25 anos é uma das figuras do Inter de Milão.
Além de Lautaro, outros jovens do plantel serão Cristian Romero (24, defesa, Manchester United), Facundo Medina (23, defesa, Lens), Thiago Almada (21, médio, Atlanta United F.C.), Enzo Fernández (21, médio, Benfica) e Julián Álvarez (22, atacante, Manchester City).
Com uma base sólida, um presente promissor (invicta em 35 jogos) e futuras estrelas, a Seleção Argentina se posiciona como uma séria candidata ao título, após 36 anos de seca.