No contexto da pandemia, a paixão por esportes eletrônicos e videogames foi exacerbada. Claro, essa tendência não se manifestou apenas na América Latina, mas em nível global. A G&M News tem acompanhado esse negócio de perto, com diversos artigos de interesse. Entre eles, e com o foco no Brasil e Portugal, optamos por trazer aqui cinco entrevistas que fizemos durante o ano para o deleite de nossos/as leitores/as.
1) Steinberg: “Estamos vivendo um ótimo momento para os estúdios independentes”. Logo após o grande sucesso de uma das maiores feiras de videogames da América Latina, Gustavo Steinberg, diretor do BIG Festival Brasil, falou sobre investimentos, patrocínios e perspectivas em um setor atraente e envolvente.
2) Ribeiro: “Meu objetivo é inspirar meninas ao redor do mundo a correrem por seus sonhos e se tornarem líderes em suas áreas”. Antes de ser a pioneira na realidade virtual dos jogos no Brasil, Ana Ribeiro foi uma empreendedora que vendia empadas. Quando ela conseguiu vender quatro mil salgadinhos por mês, fez um curso no Sebrae, chamado de Empretec. Foi lá que ela descobriu que não queria ser funcionária pública ou vender empadas, mas sim desenvolver games, que era um sonho de infância. A G&M News conversou com ela sobre sua série de jogos Pixel Ripped.
3) Camargo (Liga NFA). Do Brasil à América Latina, democratizando os esportes eletrônicos. Entrevistamos a Marcelo Camargo, CEO da Liga NFA e COO da Agência ABCM. Apaixonado pelo jogo Free Fire, em conjunto com alguns parceiros, decidiu criar uma comunidade online deste título, uma competição que se popularizou no Brasil e que visa profissionalizar e contribuir com a consolidação do mercado de jogos mobile no país.
4) Diogo David, maturidade e paixão pelo futebol na eLiga Portugal. Sports Manager da eLiga Portugal desde 2017, Diogo David é licenciado em Gestão de Empresa e Pós-graduado em Análise Financeira na Porto Business School. Trabalhou com mercados de capitais e banca, até que decidiu incursionar numa área que ele ama: o futebol. O FC Porto lhe abriu as portas e o incorporou à Liga Portugal. Depois de 11 anos de trabalho e desempenho fervoroso, entrou recentemente para os Esports, como líder da Liga.
5) Ribas (CBGE). Abrindo caminhos para o avanço dos Esports no Brasil e no mundo. Entre outros assuntos considerados nesta entrevista, Paulo Ribas, presidente da Confederação Brasileira de Games e Esports (CBGE), destaca as funções competitivas, sociais, educacionais e inclusivas dos esportes eletrônicos, além de sua contribuição para a economia do país por meio da geração de emprego e renda. O Brasil é o terceiro país do mundo em audiência e prática de videogames, e o décimo terceiro mercado mundial em termos de faturamento (US$ 1.5 bilhão).