As entrevistas mais interessantes do ano (parte 1)

Por Anamaria Bacci, jornalista e tradutora da G&M News.

Os verdadeiros líderes dos setores de jogo presencial e iGaming desfilaram através da multiplataforma de conteúdos originais e acadêmicos G&M News ao longo da temporada, deixando percepções muito valiosas sobre o presente e o futuro da indústria. De um total de cerca de cinquenta entrevistas, destacamos vinte. Aqui estão os dez primeiros artigos.

1) Guimarães (SECAP): “As loterias são grandes referências para a expansão do jogo no Brasil”. Oferecemos aos/às nossos/as leitores/as uma entrevista única e exclusiva com um dos mais importantes homens do Governo do Brasil. Gustavo José Guimarães e Souza, titular da Secretaria de Avaliação e Planejamento, Energia e Loteria do Ministério de Economia, respondeu a todas as questões relevantes da situação na indústria de jogos, em um mercado em processo de abertura que captura a atenção e o interesse do mundo.

2) Coronel: “As apostas online já são uma realidade no Brasil, que estimo movimentam cerca de R$6 bilhões ao ano”. Realizemos uma entrevista abrangente com o senador Ângelo Coronel (PSDB Bahia). O funcionário explicou do que se tratava o Projeto de Lei que apresentou no Congresso, no qual propôs a legalização de todos os jogos de azar no país. Ele também falou sobre a situação geral do mercado, apontou onde seriam instalados os cassinos, considera os impostos de jogo que deveriam ser cobrados, e reafirmou a importância de favorecer a participação de investidores internacionais.

3) Homem de Carvalho: “O Governo não deve explorar o jogo, mas apenas ser um regulador”. Apresentamos uma entrevista bem interessante e oportuna com um dos atores da atual legislação de jogos e apostas no Brasil: Daniel Homem de Carvalho. Entre seus vários cargos e ocupações, ele é advogado, Professor de Direito, VP Jurídico da Associação Comercial do Rio de Janeiro, Conselheiro da Comissão de Direito Regulatório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RJ) e presidente da Comissão de Regulação da OAB/RJ de jogos de azar administrados pelo setor privado no Brasil. Figura de prestígio do setor no Brasil, ele acreditou que o jogo deve ser regulamentado rapidamente, bem como deve dar segurança jurídica aos investidores, com regras claras e adaptação ao mundo virtual atual.

4) Paiani: “Temos que avançar na aprovação de um Marco Regulatório dos Jogos”. Nesta entrevista de grande qualidade e clareza de exposição de ideias, Adão Corrêa Paiani, advogado especializado em Regulamentação do Jogo, membro da equipe do Governo, contestou a todas as dúvidas em relação aos desafios atuais do debate sobre a legislação do jogo no Brasil. Para o advogado, o setor regulamentado de jogos de azar no Brasil pode gerar anualmente entre R$30 e R$40 bilhões (entre US$5.460 milhões e US$7.275 milhões).

5) Furtschegger: “É essencial falar com uma só voz e ajudar a moldar o cenário regulatório de maneira decente”. Conversamos com uma importante representante na indústria, Anne-Marie Furtschegger, secretária geral da Associação Portuguesa de Apostas e Jogos Online (APAJO). Com 20 anos de experiência em jogos de azar online, a executiva analisou a situação do mercado e o trabalho que sua organização vem desenvolvendo em benefício do setor.

6) Magnho José: “Temos certeza de que as empresas estrangeiras terão oportunidades no mercado de jogos brasileiro legalizado e regulamentado”. A respeito da consulta realizada pela Paraná Pesquisas sobre a legalização do jogo no Brasil, falamos com Magnho José, editor do portal BNLData e presidente do Instituto Brasileiro do Jogo Legal. É um player-chave neste mercado, assessorando constantemente sobre a dinâmica deste setor. O renomado jornalista realçou que o avançado estado de tramitação das propostas de legalização do jogo no Congresso Nacional torna o processo irreversível e inadiável.

7) Costa: “O mercado de jogos de azar online na América Latinase tornou estratégico”. Falamos com Liliana Costa, responsável pelas relações com a América Latina da Clarion Gaming e Vice-presidente para a América Latina do Spectrum Gaming Group. A empresária aprofundou, um a um, todos os temas essenciais do negócio do jogo, com destaque para a descrição de alguns mercados. Ao mesmo tempo, ele compartilhou seu entusiasmo sobre os novos projetos da Clarion e os interessantes estudos da Spectrum.

8) De Lorenzi: “Qualidade e foco são duas de nossas principais características”. Desde o ano 2000, a WorldMatch cria jogos para muitos mercados e colabora com alguns dos maiores cassinos online internacionais. Seu portfólio contém mais de 200 títulos, programados para interagir em qualquer idioma e aceitar qualquer moeda. Neste artigo, Gabriele De Lorenzi, Gerente de Desenvolvimento de Jogos da empresa, ressaltou os novos produtos para celulares, a inovação permanente, a melhoria na interface do usuário e a atração de jovens talentos para sua equipe de trabalho.

9) Carvalhaes (Hero Gaming). Uma marca puramente brasileira que aposta na sorte, com apoio dos afiliados. O Amuletobet, um site de apostas que dá sorte, foi lançado no Brasil pela Hero Gaming com uma rica seleção de jogos de cassino, apostas esportivas e atendimento ao cliente excepcional de primeira classe. A este respeito, dialogamos com Thomas Carvalhaes, Diretor Regional para o Brasil e América Latina da empresa, que explicou as características deste produto, que desperta uma ligação emocional especial com os jogadores brasileiros.

10) Rui Francisco (FBM). Soluções land-based e online inovadoras e customizadas para o mundo de jogos. No 20º aniversário do seu caminho de sucesso pela indústria, fizemos uma extensa nota exclusiva a Rui Manuel Mendes Francisco, fundador e CEO da FBM. Passado, presente e futuro, o líder falou sobre produtos, mercados, jogadores, estratégias e o caráter visionário de uma empresa que continua a triunfar em diferentes continentes e que aposta em mais. Graças a uma evolução constante gerada ao longo de duas décadas, a empresa estabeleceu operações globais e lançou marcas de renome, como FBM Xtreme e FMBDS.